Emendas à MP que adia aumento para servidores tentam assegurar reajustes
O governo informa que o cancelamento do reajuste vai garantir uma economia de R$ 4,7 bilhões para 2019; mas parlamentares afirmam que o governo deve cumprir acordos fechados em 2015
#Transparência POR Nilson de Oliveira23 DE OUTUBRO DE 2018
Ana Volpe/Agência Senado
Brasília - esplanada - ministérios Congresso Nacional
Adiamentos de reajuste atingem mais de 370 mil servidores civis, ativos e aposentados
A medida provisória que adia para 2020 o reajuste de servidores públicos federais, até então programado para o ano que vem (MP 849/18), já recebeu mais de 120 emendas - a maioria para excluir carreiras do texto.
O deputado Hugo Leal (PSD-RJ) e o senador José Medeiros (Pode-MT), por exemplo, apresentaram emendas para excluir as carreiras da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal. Já as emendas do senador Paulo Paim (PT-RS) querem cancelar a suspensão do aumento para todas as carreiras atingidas pela MP e viabilizar vantagens remuneratórias para as carreiras da Receita Federal.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) também apresentou uma emenda excluindo todas as carreiras atingidas pela MP. Ela afirma que, com a MP, o governo quebra um acordo que fez com as carreiras em 2015.
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