Entidades e deputados apontam possível retrocesso ambiental com nomeação política para ICMBio

Em audiência pública da Comissão de Legislação Participativa, debatedores reclamaram também da falta de servidores no órgão. Governo não enviou representantes para debate

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#MeioAmbiente 12 DE JUNHO DE 2018
Ambientalistas, servidores e parlamentares criticaram a nomeação de Caio Tavares de Souza, membro do Pros, para a presidência do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), em audiência pública na Comissão de Legislação Participativa nesta terça-feira (12). Para os debatedores, a indicação partidária de pessoa não ligada à área ambiental poderá trazer retrocessos para o setor.

Cleia Viana/Câmara dos deputados
Audiência Pública sobre os riscos de retrocesso ambiental com a possibilidade de nomeação política do novo presidente do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade – ICMBIO.
Erika Kokay (C), autora do pedido para o debate: nomeado não possui experiência em gestão socioambiental
Bacharel em Ciências Políticas, Caio é secretário nacional de formação política do Partido Republicano da Ordem Social (Pros) e ainda não foi efetivado no cargo. Por enquanto, Silvana Canuto Medeiros é a presidente substituta. Após protestos de servidores e ambientalistas, caiu o nome do primeiro indicado pelo governo – Moacir Bicalho, vice-presidente do Pros Nacional.

Criado em 2007, o ICMBio é uma autarquia vinculada ao Ministério do Meio Ambiente, responsável pela gestão e fiscalização das unidades de conservação federais e pela proteção da biodiversidade no Brasil.

Saiba mais...

http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/MEIO-AMBIENTE/558881-ENTIDADES-E-DEPUTADOS-APONTAM-POSSIVEL-RETROCESSO-AMBIENTAL-COM-NOMEACAO-POLITICA-PARA-ICMBIO.html

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