Ministro justifica decreto que autorizou uso das Forças Armadas durante manifestação em Brasília
#ipueiras28 DE JUNHO DE 2017
Raul Jungmann foi convidado para discutir vários temas em audiência na Câmara. Um deles foi o emprego das Forças Armadas para a proteção de prédios públicos nas manifestações ocorridas no dia 24 de maio, em Brasília
Lucio Bernardo Jr./Câmara dos Deputados
Audiência pública das comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN), de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (CINDRA), de Seguridade Social e Família (CSSF), de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado (CSPCCO), e de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) para apresentação das prioridades e diretrizes da política de defesa nacional. Ministro da Defesa, Raul Jungmann
Jungmann: "Havia prédios incendiados e não percebíamos que as forças do DF dariam conta da situação. Aqui só dispúnhamos de um pequeno contingente da Força Nacional e o único recurso era usar as Forças Armadas"
Em audiência pública conjunta de cinco comissões da Câmara dos Deputados, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse que as Forças Armadas estão sendo “excessivamente solicitadas” para resolver problemas de segurança pública, negou a realização de exercícios militares conjuntos do Exército brasileiro com o dos Estados Unidos e manifestou a posição contrária de sua pasta à aprovação de projeto que permite a venda de grandes extensões de terras a empresas estrangeiras.
Jungmann foi convidado para discutir vários temas na audiência, realizada nesta quarta-feira (28). Um deles foi o emprego das Forças Armadas para a proteção de prédios públicos durante as manifestações ocorridas em Brasília, no dia 24 de maio, que resultaram em depredação de ministérios e pessoas feridas.
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