Profissionais de saúde propõem medidas para reduzir incidência da sífilis congênita
#ipueiras24 DE MAIO DE 2017
Melhorar o diagnóstico de sífilis durante a gravidez e garantir o tratamento da gestante e do parceiro foram algumas das medidas propostas por deputados e convidados que participaram da audiência pública realizada pela Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, nesta quarta-feira (24).
Atualmente, no Brasil, a doença atinge cinco a cada 100 mil bebês nascidos vivos por ano. O número de casos dobrou nos últimos dez anos.
A sífilis congênita pode provocar aborto e deixar sequelas como má formação, alterações ósseas, surdez, dificuldade de aprendizagem e lesões neurológicas, entre outras.
A deputada Laura Carneiro (PMDB-RJ) lembrou que a sífilis deixa tantas sequelas quanto a zika, e que sua incidência é ainda maior. Para a deputada, não é possível que o País ainda conviva com esse tipo de doença.
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